As histórias de sempre...

     Hoje ando querendo mais da vida, não muito mais, apenas um pouco mais!      Não que esteja descontente com a minha, pelo contrário, tenho muito a agradecer, ela tem sido bem bacana comigo! Mas acho que já mereço mais um pouquinho.     Fazer uns ajustes, aparar umas arestas, promover umas trocas, fazer novas aquisições, eliminar uns excessos. Renovar, refazer, recomeçar.    Tenho deixado tanta coisa na gavet a, acumulando poeira, que as vezes acho que ando meio esquecida de mim, como se meus olhos estivessem todo tempo voltados para o outro, para as necessidades alheias. Cuido, ouço, acalento, resolvo, mas há dias onde não acho minha saídas...    Conheço minhas necessidades, minhas urgências, mas também sei meus limites e ando próxima demais dele!    Sei que não vai dar para acordar todos meus sonhos, talvez alguns fiquem pelo caminho, talvez outros eu mesma os perceba desnecessários, não importa.     O que quero mesmo é só um pouco mais da vida! Também sei que não vou agradar a t

                                                                 Cada um ama de um jeito e não sei se há um jeito mais certo do que o outro.Acredito que toda forma de amar vale a pena, como dizia o poeta!   Eu só sei amar gritando, fazendo barulho, batendo panelas! Nasci apaixonada, exagerada, exageradamente apaixonada! Não me importa muito a validade de um amor, sua indicação ou contra indicação, pra mim só vale a forma de usar.   E quero usar demasiadamente, preciso repetir que amo, contornar as curvas, decorar as linhas, saber de cor o cheiro e o gosto que tem.    Amor pra mim tem que ser uma viagem, que não quero explicar, entender, controlar, quero é que tome conta, me tire o sono, me renove os sonhos, me tire o ar, desorganize meus dias. Amor é vício, permitido, necessário.   E se você não souber me amar gritando, então que seja escandaloso seu silêncio. Deixe seus olhos falarem, me pegue com força, me toque, me aperte, me instigue, me decore, encontre um caminho, ma

                                                                                 Acho delicioso a liberdade de expressão, o direito as opiniões, reivindicações, palpites, brincadeiras, questionamentos, o livre trânsito das palavras.   Saber sorrir nos tropeços da vida é vital, sem dúvida nenhuma bom humor é remédio para alma, mas acredito que a delicadeza e o respeito devem dar o tom as palavras, sempre!   O re speito a tragédia alheia, a dor do outro, mesmo quando o outro se encontra do outro lado do planeta deve ser nosso guia no instante em que resolvemos nos expressar!   Grande parte da mídia hoje se alimenta da imensa procura pelo trágico, pelo fútil. É a lei da oferta e procura! Notícia triste, tragédia, fofoca, vende, rende, caminha, corre!   Observem numa banca de jornais ou revistaria  a imensa quantidade de publicações totalmente voltadas a falar da vida alheia. Algumas vezes, ridiculamente absurdo as fotos e suas manchetes, coisas do gênero: Fulano de tal, da novela &