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Equilíbrio sem norte

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                                                         Recebi outro dia um vídeo de uma amiga querida que me representou. Nele uma simpática palhacinha, falava sobre esse simpático e desenfreado equilíbrio atual.                            Pode ser campo minado falar desse terreno pra mim, afinal tenho um espaço que respira esse universo, mas vamos combinar que anda meio demais a coisa toda. Acho verdadeiramente tudo de lindo tanto movimento e disposição na busca pelo autoconhecimento, pela espiritualidade e o bendito equilíbrio nosso de cada dia! Honro e respeito esse novo ciclo, só acho que está sem filtro!   As vezes tenho a sensação que nos tornamos um monte de crianças, privadas do direito de brincar por longos anos, mas sabendo que existia um quarto de brinquedos logo ao lado. Até que um dia alguém entregou a chave e falou: "brinquem".    Pronto! Ferrou tudo! As crianças deram uma surtada básica e resolveram ligar todos os brinquedos ao

Valentia

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                                                                             Terapia!    Vixe que esse assunto rende! Alias acho que é um dos assuntos que mais rendem ao meu redor ultimamente! Gentes demais  perguntando sobre o processo terapêutico, pra que serve afinal a terapia, se psicólogos ajudam mesmo, etc, etc...   E vou tentando assim:   Eu, eu mesmo, fui pra terapia lá nos tempos antigos e não estava usando   drogas, com problemas no colégio, nem era nenhuma rebelde (um pouco talvez...) Fui porque queria me conhecer melhor e tentar aquietar meus transbordamentos adolescentes. Apaixonei!   E segui na caminhada terapêutica. Constante! Paro, recomeço, volto, interrompo...tem muita coisa em mim que quero conhecer, aprender, além disso vivo em permanente impermanência, há sempre algo novo a perceber!   Minhas crias, todas, seguiram pelo mesma trilha. Há algumas apresentei o caminho, outras pediram! E vão aprendendo o quanto é bacana o autoconhecimento.   Não é pre

Depressão

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                                                                                  E esse papo tem se tornado um papo frequente, uma situação frequente, próxima e cada dia mais urgente!   Outro dia falamos sobre terapia, tentando diminuir um pouco aquele visgo do preconceito que ainda existe pra muita gente, agora vamos um pouquinho além: depressão!   Não sou psicóloga e toda minha observação vem disto: da observação!   A infinidade de informações sobre o assunto, t alvez ainda não consiga curar o maior desafio da depressão: o preconceito.   O medo de se perceber deprimido é contrário a necessidade de se posicionar feliz pra geral ver! A sociedade espera e aplaude as pessoas produtivas, sorridentes, criativas, que sempre saem bem na foto! Perceber e aceitar que nem de foto estamos gostando pode ser bem tenso!   Muitos até aceitam que estão "meio deprimidos", mas tentam acreditar que um chopp com os amigos, um curso de pintura, uma sessão de massagem ou uma garraf

Elogie que a vida agradece!

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                                                                   E o papo que desta vez começou sobre um perrengue diário qualquer, trouxe a pergunta: "afinal por que mesmo as reclamações sempre rolam mais redondo do que os elogios"?   Por que raios a gente tem uma baita facilidade pra botar a boca no mundo, o que atualmente pode significar correr para todas as redes sociais possíveis, pra reclamar quando nos sentimos mal atendidos e o inverso poucas vezes fazemos?   Basta chegar num espaço qualquer e acontecer algo que fuja do esperado ou desejado, que rapidamente a maioria corre pra aquela desabafada básica na rede! E daí segura, ou melhor, ninguém segura! Vira uma sucessão de achismo e opiniões!   Claro que é mega legítimo o direito a reclamação quando nos sentimos mal atendidos ou desrespeitados, mas seria bem bacana se fizéssemos o caminho inverso com a mesma facilidade!   Ok, bom atendimento é dever e se escolhi abrir uma porta, a gentileza e o res